sexta-feira, 30 de agosto de 2013


O que deveria ter feito o Executivo Municipal na defesa da floresta:

 

·        incentivar em parceria com os proprietários florestais, Junta de Freguesia e Bombeiros Voluntários, a inovação agrícola tradicional, agroindústria e floresta, através da alteração dos modos de produção e espécies silvícolas, passando a uma variedade maior de folhosas, à criação de melhores vias florestais para o combate a incêndios.

 

·        auxíliar a todos os interessados, proprietários florestais e agrícolas, na elaboração e execução de projetos comunitários, contribuindo, para uma melhoria substancial, dos terrenos existentes, através da criação de uma Associação de Desenvolvimento Rural, Florestal, Ambiental e Social de Castanheira de Pera, podendo através dela, ter acesso a todos os incentivos comunitários existentes para melhoria das condições de vida das populações, das pequenas e médias empresas, aliado a um impulso do Setor Primário.

 

Em oito anos o que foi feito para melhorar as vias florestais por parte do atual Executivo Municipal?

E as viaturas que foram entregues ao Município para proteção da floresta, estão mesmo afetas a esse fim?

 

Conforma-se? É esta a Castanheira de Pera que quer?

 

Este é o momento do Regresso às Origens com Inovação!



quinta-feira, 29 de agosto de 2013


O verão está a chegar ao fim e tudo permaneceu igual:

Barcos sem velas, barcos sem motores, barcos sem ocupação (exceto o desaparecido), ponte sem iluminação…

Conforma-se? É esta a Castanheira que quer?

Este é o momento do Regresso às Origens com Inovação!



domingo, 25 de agosto de 2013

Caras amigas, amigos e companheiros de caminhada:

Devo começar por agradecer a vossa disponibilidade para, em pleno verão, época de múltiplos e diversificados eventos - quer a nível familiar quer a nível social - se terem disponibilizado a estarem presentes neste jantar de apresentação dos candidatos do CDS/PP às eleições autárquicas de 2013. O meu sincero agradecimento aos presentes, bem como a todos aqueles que, pelos mais variados motivos, não se encontram hoje aqui, mas que já expressaram o inequívoco apoio a esta candidatura e me têm dado força para ultrapassar este Cabo, o da Boa Esperança.
Esta candidatura tem tido como um dos lemas, precisamente, a ESPERANÇA, embora, atualmente, já seja mais a candidatura da CONFIANÇA, pois são cada vez mais as pessoas que confiam na nossa equipa, na nossa determinação e nos nossos projetos com sustentabilidade e acreditam que, efetivamente, iremos fazer de Castanheira de Pera uma terra de oportunidades, onde nós, os nossos filhos e outros que virão terão o prazer de viver, em harmonia com a natureza.
Queremos, com todas as nossas forças, que se proceda a um virar da página, neste “interregno da História do concelho”, e nós, juntamente com um conjunto de técnicos e pessoas experientes nas várias áreas de ação (locais e de fora do concelho), pelos quais estamos rodeados, seremos a alavanca determinada a erguer, de novo, o nome de Castanheira de Pera, terra GRANDE num passado; terra que, em tempos idos, ousou estar na vanguarda do progresso e da inovação e que, hoje, permanece adormecida como num conto de fadas. E «QUERER É PODER».
Há, pois, que lançar as sementes à terra para que o “Regresso às Origens com Inovação” seja realidade, pois acreditamos que Castanheira pode (e merece) voltar a ser um concelho de prosperidade e de referência.
Castanheira de Pera não pode nem deve continuar a perder população; têm que ser implantadas políticas de fixação de pessoas jovens e serem dados incentivos à natalidade; promover o aumento de visitantes, durante todo o ano, com verdadeiras politicas integradas de turismo, bem como os recursos endógenos, a fim de desenvolver a economia do concelho.
É, deste modo, necessário incentivar o investimento – quer seja no setor primário, secundário ou no terciário. Sem investimento correto não existe empregabilidade duradoura, não há fixação de população e não há desenvolvimento sustentado.
Há que igualmente ter um novo olhar sobre o património construído (habitacional, de equipamentos e industrial), ler nele os sinais de um passado grandioso, de desenvolvimento, e encontrar soluções para a sua reutilização e dinamização, perpetuando assim a memória coletiva do povo de Castanheira de Pera e dos seus intervenientes.
Há que saber olhar para o território e encontrar nele elementos diferenciadores, os quais constituirão, no seu conjunto, a bandeira do concelho sob a designação de “Terras da Ribeira de Pera” – na Agricultura, Ambiente, Património, Cultura e Educação, Desporto, Gastronomia e Turismo.
Estas são algumas, de entre outras das nossas preocupações, que nos levaram a delinear um amadurecido Programa, a executar nos próximos quatro anos de mandato, (e que será de interesse todos virem a conhecer), que visa uma intervenção nas diversas áreas (sociais, económicas), onde o foco será colocado no aproveitamento de todos os recursos naturais, nomeadamente da água da floresta, bem como no património edificado. Nenhum património - quer seja da autarquia quer seja do Estado - edificado em Terras da Ribeira de Pera irá permanecer ao abandono e desleixo. Para o mesmo, serão encontradas alternativas para a sua rentabilização.
Nós somos a alternativa para governar com DINAMISMO e com RIGOR, nomeadamente os dinheiros públicos, tentando o mais rapidamente possível libertar a Câmara do espartilho do reequilíbrio financeiro, cujo terminus, de acordo com o contrato celebrado, perdurará até 2031, sendo o montante da dívida (a médio e longo prazo) de 9 milhões novecentos e cinquenta mil euros. Só assim a Câmara poderá vir a ter autonomia financeira.
Para terminar, não poderia deixar de afirmar publicamente que a política que vale a pena é a que é feita por mulheres e homens que não têm medo de falar o que está certo; não por populismo, mas com convicção, olhando sem medo, porque têm a certeza de uma VIDA LIMPA.
Estamos, pois, todos de corpo e alma nesta candidatura, com espírito de vitória, a bem da Castanheira, dos castanheirenses e das gerações vindouras. Esta é, pois, a verdadeira candidatura da confiança num futuro melhor onde as oportunidades serão sempre iguais para todos, independentemente de convicções políticas, ideológicas ou religiosas.
Esta é, sem dúvidas, a candidatura com um Projeto para mudar de rumo a desgovernação e inércia dos últimos anos!
VIVA CASTANHEIRA DE PERA!
 A minha prioridade é a fixação de pessoas!

Só com a fixação de jovens, incentivos à natalidade, a promoção do aumento de visitantes, com verdadeiras políticas integradas de turismo durante todo o ano, e o desenvolvimento dos recursos endógenos como fator de competitividade se poderá desenvolver a economia do território. É necessário incentivar o investimento, sem o qual não existe empregabilidade duradoura, não há fixação de população e não há desenvolvimento sustentado.
Há, igualmente, que ter um novo olhar sobre o património construído (habitacional, de equipamentos e industrial), ler nele os sinais de um passado grandioso, de desenvolvimento, e encontrar soluções para a sua reutilização e dinamização, perpetuando assim a memória coletiva do povo de Castanheira de Pera e dos seus intervenientes.
Há também que saber olhar para o território e encontrar nele elementos diferenciadores, os quais constituirão, no seu conjunto, a bandeira do concelho sob a designação de Terras da Ribeira de Pera!

Agricultura, ambiente, património, turismo, cultura e gastronomia!
Agora, é hora de novos projetos com sustentabilidade, sem comprometimento das próximas gerações e que sejam a âncora para a fixação de pessoas!

A autarquia está a cumprir um plano de reequilíbrio financeiro que limita a atuação do executivo. 

Devo referir que foi um erro ter pedido o reequilíbrio financeiro, um espartilho para a atividade da autarquia, pelo que se impõe sair rapidamente desta situação, para que a Câmara Municipal volte a ter poder de decisão.
Há que fazer um inventário fiável de todo património da autarquia, de forma a rentabilizar o mesmo, para que gere fundos suscetíveis de amortizar o valor da dívida; e não é de excluir a alienação de património, nomeadamente aquele que não se encontra afeto a qualquer tipo de atividade de índole social, assim como o estabelecimento de parcerias com os privados, com o objetivo de gerar receitas para antecipar o fim do Programa referido.
Igualmente, junto da tutela, se deverá procurar renegociar a taxa de juro do empréstimo, assim como procurar baixar a taxa de IMI – Imposto Municipal sobre Imóveis - e abolir a Derrama Municipal, de forma a cativar investimento privado para o concelho.

Projetos para a Praia das Rocas:


Requalificar e preservar toda a zona envolvente e abrir o espaço à vila através de uma saída lateral para o Jardim da Casa da Criança, de forma a que os utentes da Praia das Rocas fiquem a conhecer a vila de Castanheira de Pera e sejam, simultaneamente, dinamizadores da economia local.
Rentabilizar a Vila Praia através da cedência do espaço para a realização de eventos, nomeadamente fora da época de verão.
Rentabilizar os bungalows..
Promover o alargamento do horário de funcionamento e reforçar a oferta de diversões, assim como a realização diária de concursos temáticos para os mais novos, de forma a uma maior fidelização de clientes.
Dinamizar uma campanha de marketing promocional da Praia das Rocas a nível nacional, bem como no mercado espanhol, com principal foco na zona raiana.
Desenvolver o projeto a montante da Praia das Rocas, criando um novo polo de atração no Açude da Fervença, ficando a Castanheira, assim, dotada de um grande parque de veraneio com fruição todo o ano.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Uma das estratégias políticas do atual Executivo autárquico de Castanheira de Pera em vésperas de eleições autárquicas!

quinta-feira, 15 de agosto de 2013


FESTAS DAS TERRAS DA RIBEIRA DE PERA

 

As festas populares de verão, em meio rural, são extremamente importantes para a valorização das aldeias e proporcionam um ponto de encontro das populações.

No concelho de Castanheira de Pera, com a afluência dos naturais do concelho e/ou daqueles que aqui têm as suas raízes, ausentes durante parte do ano, a juntar à população residente, gera-se uma onda de alegre confraternização regada com umas “frescas” bebidas, que perdura pela noite dentro… com o brilho das estrelas e a animação musical.

Devemos estar gratos a todos aqueles que direta ou indiretamente contribuem para a preservação destas tradições culturais (pois a organização destes eventos implica muito trabalho não remunerado e dedicação), cientes de que as mesmas são uma forma de valorizar o território e o Bem comum: «Quem quer festa, sua-lhe a testa».

 

segunda-feira, 12 de agosto de 2013


O seguinte texto foi publicado no blogue do CDS de Castanheira de Pera em 9 de abril de 2013, pelo que a designação de Terras da Ribeira de Pera é criação desta candidatura, tal como o lema com tónica no conceito RIGOR, reiterado em várias comunicações públicas, nomeadamente, no jornal  Diário de Leiria.                                                  


 NOVOS  RUMOS
 
O concelho de Castanheira de Pera, situado na Serra da Lousã à altitude média de 600m, com uma área de 67,8 Km2, tem futuro com novos projetos com sustentabilidade.
Promessas  foram muitas, desde o investimento estrangeiro para o S. João da Mata até ao centro de férias do INATEL.  É, pois, chegado o tempo de colocar ponto final em meras promessas.
Só com a fixação de pessoas jovens, incentivos à natalidade, a promoção do aumento de visitantes, com verdadeiras políticas integradas de turismo, e o desenvolvimento dos recursos endógenos se poderá desenvolver a economia do concelho.
É, deste modo, necessário incentivar o investimento - quer seja no setor primário,  secundário ou no terciário.
Sem investimento correto não existe empregabilidade duradoura, não há fixação de população e não há desenvolvimento sustentado.
Há, igualmente, que ter um novo olhar sobre o património construído (habitacional, de equipamentos e industrial), ler nele os sinais de um passado grandioso, de desenvolvimento, e encontrar soluções para a sua reutilização e dinamização, perpetuando assim a memória coletiva do povo de Castanheira de Pera e dos seus intervenientes.
Há também que saber olhar para o território e encontrar nele elementos diferenciadores, os quais constituirão, no seu conjunto, a bandeira do concelho sob a designação de Terras da Ribeira de Pera!
 
Agricultura, ambiente, património, turismo e gastronomia!
 
 Agora, é  hora de novos projetos com sustentabilidade, sem comprometimento das próximas gerações!
 
 
 
 

domingo, 11 de agosto de 2013

Eu sou o famoso Raposinho, atração permanente da criançada, fotografado por miúdos e graúdos, mas estou muito doente, não é, Sr. Presidente?
A ferida não pára de aumentar, as dores são constantes, assim como as moscas, e o veterinário municipal não me acode, neste parque central!

sábado, 10 de agosto de 2013


Vamos conseguir!

Em alturas históricas de crise como a que vivemos, é necessário reinventar o futuro, revisitando o passado e, sobretudo, reunindo forças no presente.”, como diz Fátima Campos Ferreira, in Portugal e o Futuro.

Este é o momento de valorizar e rentabilizar os recursos naturais e edificados no território – Terras da Ribeira de Pera - para a fixação de população, em detrimento do êxodo dos jovens. 

Há, por exemplo, que valorizar a água como o principal recurso natural deste território. A nossa Ribeira de Pera foi e será sempre o motor de desenvolvimento do concelho, tornando-se, pois, imperioso preservar tão valioso património natural. Deste modo, a desmatação e limpeza de todas as linhas de água deverão ser prioridade de ação, contribuindo para a visibilidade e aproveitamento do potencial turístico de todo o concelho.

Um melhor aproveitamento dos recursos hídricos irá, igualmente, contribuir para a revitalização do setor primário, através do fomento de culturas de regadio.

 

Este é o momento

do Regresso às Origens com Inovação.
 
 
 

 

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Onde cada momento terá um sabor especial!
 
 
«Contos e Encontros à Lareira», durante o período Outono-Inverno e de acordo com uma programação regular, dará lugar ao convívio são e à cultura, num ambiente familiar e de aconchego (para o espírito e para o estômago), à lareira - em espaços públicos e/ou privados; um espaço que proporcionará o “regresso às origens”, de encontro com valores tradicionais, complementado com inovação.
 
 
 
 
 

domingo, 4 de agosto de 2013


Este é o momento…

                           … do Regresso às Origens com Inovação

 

 

Cuidar do jardim da Casa da Criança, de forma a devolver-lhe o encanto que tinha no tempo em que este era um dos ex-libris da vila de Castanheira de Pera, será uma das nossas preocupações prementes e permanentes. 

 
                                                                                             Foto do passado

 

                           “Adopte o ritmo da natureza. O segredo dela é a paciência.”

 

                                                                     (Emerson, Ralph)


                                                               
                                                                                    Foto do presente


 

 

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sexta-feira, 2 de agosto de 2013


Ciclovia
 
Muito se tem escrito sobre a economia das obras públicas, bem como dos dinheiros comunitários aplicados em cimento e alcatrão. Não vou escrever sobre tal, vou apenas sugerir uma ideia a concretizar para a terra, assente na terra, no pó e na natureza.
Quando criança, tive a possibilidade de fazer muitos passeios, em terra batida, de bicicleta. Que saudades de tão belos e agradáveis passeios! Ainda hoje tenho saudades dos mesmos, os aromas da natureza ainda permanecem na minha memória, assim como as cores da natureza.
Sendo o território de Castanheira de Pera percorrido por uma bela ribeira, a Ribeira de Pera, porque não a construção de uma Ciclovia em terra batida do Coentral até ao limite do concelho a sul, onde ainda existem vestígios de atividade industrial ligada aos têxteis? Só lá falta a burrinha branca que muitos panos transportou para serem tingidos.
Muitas e variadas histórias poderiam ser contadas ao longo do percurso, muitos marcos históricos se encontram ao longo da Ribeira de Pera.
Como Roma e Pavia não se fizeram num só dia, numa primeira fase seria de imediato a ligação da Praia do Poço Corga à Praia das Rocas, com o nome de Ciclovia dos 3P - Praias da Princesa Peralta.
Será ideal para passeios mas também uma possibilidade segura e de lazer na época de verão, levando a uma menor utilização do automóvel.
Vamos ou não inovar? Vamos ou não apostar nas potencialidades com que a natureza nos brindou para desenvolver o concelho na vertente do turismo?
Eu e toda a equipa aposta na inovação para o desenvolvimento do concelho, aposte também!

 
Terras da Ribeira de Pera um lugar naturalmente especial para umas férias inesquecíveis!
 
                                                                      António Varanda - 2013