quarta-feira, 31 de julho de 2013


Será que tudo vale em 2013?

 

Decorridos que são trinta e nove anos depois da Revolução dos Cravos, eis que muitos  continuam a não saber lidar com o conceito de LIBERDADE.

O que move a(s) pessoa(s), sob o anonimato, a remeter cartas dirigidas a instituições e a pessoas, caluniando e ofendendo a dignidade de cidadãos trabalhadores e íntegros (que, em meios pequenos, são facilmente identificados)???

Será o receio de vir(em) a cair da “cadeira do poder” ou a nem sequer lá chegar a estar(em) alguma vez sentado(s)?

Será que as citadas cartas anónimas são pagas e impressas consumindo dinheiros públicos?

Uma coisa é certa: o autor ou autores das mesmas vive(m) atormentado(s) com receio do dia 30 de Setembro de 2013. Será por ser(em) pessoa(s) altamente qualificada(s), com grande(s) competência(s) e valor demonstrado?

Este tipo de comportamento é revelador de um espírito primário, menos preocupado em servir a causa pública do que em denegrir a imagem dos outros.

 

«Não há necessidade de consultar um psicólogo para saber que, quando uma pessoa denigre outra,

é porque não consegue crescer e precisa que essa outra seja rebaixada

para se sentir alguém.»

(Papa Francisco)

terça-feira, 30 de julho de 2013

segunda-feira, 29 de julho de 2013


     Deixemo-nos contagiar pelas cores, pelos sons, pelos cheiros, calcorreando as Terras da Ribeira de Pera, onde em cada recanto encontra a energia necessária para superar a crise.

     Venha visitar-nos agora mesmo!

sábado, 27 de julho de 2013


                                   Acabemos com as falsas promessas…

                                … é tempo de (re)agir!

 

Promessas foram muitas, desde investimento estrangeiro para o S. João da Mata até investimento nacional como a criação de um centro de férias do INATEL…

É, pois, chegado o tempo de colocar ponto final neste tipo de demagogia “feita à maneira” por quem veio de longe e, falsamente, diz amar esta terra e preocupar-se com o comércio local.

A vitalidade do mesmo será viável com a fixação de pessoas e, para isso, é necessário incentivar o investimento, quer seja no setor primário quer seja no secundário ou no terciário. Sem investimento não existe empregabilidade, logo, não se fixa população e, sem população, lá se vai perdendo tudo, desde o comércio até aos serviços. Sem população, as casas ficam fechadas e, com tantas casas fechadas, esta vila cada vez mais se assemelhará a uma aldeia fantasma, desde o Coentral até à Balsa.

Vamos, pois, começar por criar a marca «Terras da Ribeira de Pera»! Na agricultura. Na indústria. Na gastronomia. No turismo... E vamos dar visibilidade aos nossos produtos e serviços, de forma a acrescentar valor ao que de melhor se faz no nosso território, cabendo à autarquia ser o agente aglutinador e dinamizador do processo. E que venham, também, novos “pastores”, com novas ideias, repovoar este pequeno grande concelho!

 

 É chegada a hora da inversão da desertificação do território, através de projetos com sustentabilidade para as próximas gerações.

 

António Varanda 2013

segunda-feira, 22 de julho de 2013


O Renascer da Esperança!

 
Compete ao Executivo do Município, com a liderança do Presidente, levar a cabo um projeto de desenvolvimento com sustentabilidade para o concelho.

Neste âmbito duas questões se colocam:

«Será que, nestes últimos anos, houve líder?»

«E será que se trabalhou, mesmo, seriamente, à volta de um projeto de desenvolvimento de Castanheira de Pera?»

É, pois, chegada a hora de mudar de protagonistas para que, em 2014, sejam de grandiosa festa os 100 anos do concelho!

Que a porta principal do edifício da Câmara Municipal volte a ter “brilho” e basta de dizer que o prazo médio de pagamentos da autarquia é de sete dias; é necessário dizer o valor da dívida de médio e longo prazo, assim como dos montantes desperdiçados em obras inúteis e em staff do Presidente.

Uma coisa é certa: com a minha candidatura, proponho-me trabalhar com afinco, determinação e com RIGOR, acompanhado de uma equipa coesa, com qualificações e competências, em prol do desenvolvimento sustentado deste concelho, onde o trabalho de cada um, quer seja na Câmara quer seja na Empresa Municipal – Prazilândia, será dignificado e os mais competentes terão reconhecimento.

 
                                                       António Varanda  2013

 

sábado, 20 de julho de 2013


Cara(o) Concidã(ão):

Este ano será chamado a escolher entre a continuidade ou a mudança através de um novo Presidente de Câmara.

Nas próximas Eleições Autárquicas, serei candidato pelo CDS/PP à Câmara Municipal de Castanheira de Pera, concelho que escolhi para viver há onze anos atrás.

Aceito a decisão de livre e espontânea vontade colocando-me ao serviço dos cidadãos deste concelho, porque acredito num futuro de progresso e prosperidade, à semelhança do que foi num passado.
 
Sinto orgulho de ter ao meu lado um grupo diversificado de pessoas totalmente empenhadas em dar a sua contribuição para o sucesso dos castanheirenses, cientes de que o futuro começa hoje e passa, urgentemente, pela mudança de rumo.

Sei que os tempos são complicados, exigem trabalho, competência, honestidade, dedicação e empenho para vencer o desafio.

Assumo desde já o compromisso na defesa e na promoção da inovação e desenvolvimento do nosso concelho (como o já fizeram antepassados nossos), através de uma governação responsável, com rigor na gestão dos dinheiros públicos.

Contem comigo para devolver a esperança a todos num futuro melhor. 

António Varanda, 2013